Ao avaliar a Expominério, Gabriela classificou o evento como “extremamente positivo e de altíssimo nível
BS COMUNICAÇÃO | Assessoria de Imprensa Expominério 2024
No primeiro dia da 2ª Expominério, evento que reúne lideranças e especialistas do setor mineral, o painel “Mineração & Investimentos no Exterior” abordou temas centrais para o futuro da mineração brasileira. Participaram da discussão Gabriela Salazar, sócia na área de mineração da Azevedo Sette, João Paulo Ayres, diretor do Instituto Mineiro de Direito Tributário (IMDT), e Luís Ricardo Miraglia, mestre em Direito Societário.
Gabriela Salazar destacou alguns dos desafios que o Brasil enfrenta para atrair mais investimentos estrangeiros. Segundo ela, o país ainda não figura entre os 20 principais mercados de destino para capital estrangeiro na mineração.
“A gente ainda tem muito a avançar. Há melhorias, e a Agência Nacional de Mineração (ANM) vem desempenhando um papel fundamental, mas questões regulatórias e políticas ainda precisam de aprimoramento”, afirmou.
Questionada sobre os fatores que travam o crescimento do setor, Gabriela mencionou não só as incertezas regulatórias, mas também os desafios relacionados à reforma tributária e à infraestrutura. Para ela, esses pontos críticos estão sendo observados pelas autoridades e, se bem conduzidos, podem facilitar futuros projetos de mineração no país.
“Depende muito do governo federal, da ANM, do Congresso, e das autoridades locais. A mineração é um setor que conjuga interesses em todos os níveis, desde o local até o nacional. Os governos estaduais e municipais também têm se alinhado em prol de políticas favoráveis à mineração”, explicou.
Ao avaliar a Expominério, Gabriela classificou o evento como “extremamente positivo e de altíssimo nível”. Ela elogiou a organização e destacou o potencial de crescimento da feira.
“Parabenizo a Pamela, o Disney e o Humberto. Este é um evento que já tem nível internacional, e com certeza, o centro de convenções será pequeno para as próximas edições”.
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